É um padrão arquitetural que otimiza a distribuição da informação entre
vários diferentes tipos de aplicações provendo transparência de localização
Objetivo: Levar e trazer dados, sem transparecer
detalhes técnicos do outro lado.
Maior abstração que usar JMS, pois ele provê as
abstrações através das interfaces e com isso maior facilidade de integração.
ESB é o coração de uma arquitetura SOA, é o ponto de
interconexão entre sistemas que usam tecnologias diferentes. Um ESB é a geração
seguinte de EIA Usa um central
messaging backbone (bus)
Componentes
Core de um ESB
Invocação:
Responsável por prover suporte a protocolos de transporte de maneira síncrona e
assíncrona.
Roteamento:
Responsável por mandar as informações para um lugar ou para outro, você pode
fazer isso de maneira estática ou dinâmica. Pode usar roteamento baseado em regras
com o Drools,
por exemplo.
Mediação
(Transformação): Responsável por prover a transformação de protocolos, por
exemplo entrar em um http e sair em um SFTP.
Mensagens:
Responsável por prover o tratamento, processamento e reforço de mensagens. Por
exemplo, se você leu um xml o ESB tem que ser capaz de adicionar ou remover
informações desse XML antes de chegar no destino.
Orquestração/Coreografia:
Estão relacionados a processos complexos e BPMN/BPEL. Se você não usa BPEL, não
irá precisar destes dois, muitas pessoas acham que são obrigadas a usar esses
dois em um ESB e em muitos casos não existe tal necessidade.
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